Traduções nos Quadrinhos, um assunto polêmico
Desde que os personagens gringos de HQ desembarcaram nestas terras, super-heróis ou não, os tradutores tem penado para traduzir alguns nomes. Evitar o estrangeirismo e adaptar expressões para o nosso idioma pode ser um abacaxi e tanto, e, em alguns casos, tradutores fizeram conscientemente um bom trabalho. Já em outros, pode-se dizer que não houve boa vontade na realização da tarefa. Enfim, com tanto material de fora publicado por aqui desde a década de 1930, resolvemos falar sobre as traduções nos quadrinhos, com comentários gerais sobre o ofício da tradução e exemplos bons e ruins.
Retomando um assunto que já havia rendido um programa, com as traduções de títulos de filmes, falamos aqui de alguns absurdos que encontramos, num passado distante e em casos mais recentes. Porém, é claro, não deixamos de reconhecer quando o esforço foi bem sucedido, ficando, às vezes, até melhor que o original. Casos como Gotham City batizada como Riacho Doce não poderia faltar, assim como Clark Kent virando Edu Kent. Popeye chegando ao Brasil como Brocoió e outros abrasileiramentos muito divertidos de se comentar.
Confira mais esse podcast, onde fizemos questão de destacar o valor deste tipo de trabalho e a importância na experiência do leitor. Como sempre, algumas coisas sempre ficam de fora, mas tentamos trazer o máximo de informações possível dentro deste pequeno espaço de tempo. Aproveite!
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