Filmes de guerra como gênero específico
O cinema desde sempre se vale de grandes eventos históricos para construir espetáculos na telona. Logo, as guerras não poderiam ficar de fora e, começando já durante a Primeira Guerra, vem servindo de matéria prima para inúmeros longas. Tanto que criou-se um gênero para designar esse tipo de filme, que teve suas convenções e clichês estabelecidos ao longo de mais de um século de Sétima Arte. Por isso, o episódio de hoje é dedicado aos filmes de guerra.
Aproveitando que 1917, de Sam Mendes, teve um destaque considerável recentemente, resolvemos comentar os filmes de guerra partindo exatamente do ano de 1917, com The Little American, de Cecil B. De Mille. Pouco mais de um ano depois, o próprio Chaplin faria sua narrativa ambientada no grande conflito bélico que assolava o mundo. Mas, pensando bem, um filme de guerra só merece esse rótulo se mostrar combates entre tropas? E aquelas produções que usaram as cicatrizes psicológicas de quem retorna de algo assim, contando uma história mais intimista?
(Confira neste link o artigo citado durante a leitura de emails)
Não é tão fácil responder, afinal de contas, vários filmes de espionagem tem a Guerra Fria como pano de fundo. Adicionando mais substância a esse caldo, como anda o filme de guerra como gênero hoje em dia? Para onde ele aponta e como o público o recebe? Depois de belas realizações como Dunkirk e Até o Último Homem, essa é uma boa indagação. Aproveitamos também para lembrar os momentos em que as guerras foram usadas com propósitos menos dramáticos. Confira:
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