A importância de Arthur Machen para Lovecraft e cia.
No meio da revisitação do Horror Cósmico, e do Terror em geral, que sacode o mercado literário, é lugar comum citar a obra de H. P. Lovecraft como representante principal da vertente. No entanto, é sempre interessante vasculhar as influências dos grandes expoentes de qualquer arte e, neste caso, o galês Arthur Machen (1863 – 1947) é uma figura obrigatória para entender a geração seguinte de escritores.
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Nascido Arthur Llewellyn Jones, Arthur Machen é mais lembrado pelos estudiosos pela novela O Grande Deus Pã, considerada por Stephen King como a melhor história de Horror em língua inglesa. A história também é creditada como a grande inspiração de Guillermo del Toro para seu O Labirinto do Fauno. Ainda que ali estejam as sementes do que se tornaria o gênero no século XX, sua obra é mais vasta e variada, como prova o conto O Terror e a coletânea que pega seu nome emprestado.
Além de outros grandes trabalhos seminais, como O Povo Branco e A Novela da Chancela Negra, o autor, como vários de seus contemporâneos, também teve uma relação próxima com o ocultismo. Como membro da Ordem Hermética da Aurora Dourada, junto a figuras como Aleister Crowley, Machen fez parte de uma tradição de escritores que buscavam algo muito além dos seus predecessores.
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