Dois marcos do cinema de ação com The Raid I e II
O galês Gareth Evans pegou todo mundo de surpresa em 2011, quando chamou atenção do mundo para o cinema de ação indonésio. The Raid: Redemption, cujo título nacional (Operação Invasão) não chegou a apegar por aqui, não apenas mostrou a capacidade do diretor de orquestrar sequencias bombásticas de tiros e lutas super coreografadas. Também revelou Iko Uwais, depois alçado ao primeiro time de artistas marciais do cinema. Merecidamente.
(Confira nosso podcast sobre Artes Marciais na Cultura Pop)
O primeiro The Raid, de 2011, enganosamente comentado por aqui como um “Tropa de Elite indonésio”, mostrou um grupo de SWAT de Jacarta, encarregado de invadir um prédio para prender um traficante. O problema é que o tal chefão detinha um controle incomum de todos os andares e inquilinos do imóvel, prendendo a equipe ali e deixando-os à mercê de vários assassinos pelos corredores. Quando a ação começa, a tensão e adrenalina são elevadas ao pico, mantendo os espectadores presos às poltronas.
Em 2014, The Raid 2 continou a história, iniciando seu roteiro minutos depois do fim da primeira narrative. Novamente surpreendendo na ação e levando o conjunto a outro nível, Evans fez um filme mais ambicioso que tentou incrementar o lado dramático. Neste ponto, nem foi tão bem sucedido, até exagerando na duração, mas seus acertos mais do que compensam essas falhas. E assim, os indonésios se tornaram referência no estilo, mas será que Gareth Evans vai fechar uma trilogia The Raid?
Curta o vídeo, comente e compartilhe. Não esqueça de inscrever-se no canal e ativar o ícone do sino para ser notificado a cada novo programa. Achou que faltou algo nesse nosso papo? Tem dúvidas, críticas ou sugestões? Mande um e-mail para [email protected] e solte o verbo. Queremos saber sua opinião! Por hoje é só e voltamos na próxima semana! Até lá…
Assista!