A genialidade de Mad Men na pauta
Entre as grandes séries que marcaram o início do século XXI, Mad Men com certeza tem um lugar de destaque, e por diversos motivos. Iniciada em 2007, depois de um longo percurso criador Matthew Weiner para vender essa ideia, ela apresentou mais um protagonista perturbado para o público, na figura de uma epítome do sonho americano, mas que não encontrava sua própria felicidade básica: Don Draper. O mundo da publicidade, durante os conturbados anos 1960, serviu como metáfora para as mentiras que contamos para os outros e para nós mesmos, criando estudos de personagens.
Weiner trouxe sua bagagem como roteirista de Família Soprano, onde absorveu o modus operandi de David Chase como showrunner. Deu resultado e Mad Men é uma joia televisiva, perfeita nos mínimos detalhes, valorizada por um casting dos mais inspirados e puxado pela figura marcante de Jon Hamm como Don Draper. Sem medo de discutir as muitas mazelas da época, a série é também uma crônica da transformação dos costumes, abordando momentos que chocaram os EUA e o mundo. Confira nosso papo, que inicia em um bloco sem spoilers para quem ainda não viu.
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