Falando um pouquinho sobre o subgênero Cyberpunk
Como qualquer forma de arte, a literatura de ficção científica muda de acordo com a época. É claro que as grandes obras são atemporais, mas nem por isso deixam de carregar algum tipo de aspecto reconhecível de quando foi escrita. A mudança de paradigma global na entrada da década de 1980, evidentemente, também influenciou bastante o Sci Fi, dando origem a uma das vertentes mais reconhecíveis do segmento. Mas, enfim, o que é Cyberpunk e quais os elementos que definem este subgênero literário e além?
Com o nome de William Gibson (Neuromancer) como principal expoente, o Cyberpunk é caracterizado pela ideia de high tech, low life. Isso significa um contexto em que a tecnologia não melhorou a vida das pessoas, ou, pelo menos, não aquelas menos abastadas. É um cenário em que grandes corporações têm tanta ou mais influência que o próprio governo, seguindo uma lógica extrapolada a partir do monopólio exercido pelos conglomerados da vida real. Neste contexto, os heróis do Cyberpunk são sempre rebeldes que atacam o sistema, por meros benefícios próprios ou por ideologia. A figura do hacker se populariza, então.
Com um material como esse, a literatura Cyberpunk serviu bem à indústria cultura como um todo. Principalmente o cinema, que utilizou esse conteúdo e produziu obras de qualidade variável. Entre os filmes mais notáveis, Blade Runner e Matrix são lembrados com carinho pelos fãs de ficção científica em geral, cada um dando sua visão específica. Saiba mais sobre o assunto em mais um episódio do Formiga na Tela.
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