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Top 10 episódios de Star Trek: A Série Clássica!

O vanguardismo na Série Clássica de Star Trek

Já é redundante há muito falar da importância de Star Trek, outrora conhecida por aqui como Jornada nas Estrelas, não apenas para o mundo do entretenimento, mas para a cultura em geral. Dadas as evidências, podemos falar mesmo do alcance e influência até mesmo sobre a ciência, fundamento da série, onde – na via inversa – ela também contribuiu. Mas Gene Roddenberry, visionário criador da nave estelar Enterprise e sua tripulação, não a desenvolveu apenas para explorar ideias científicas de vanguarda. Toda a série era uma grande metáfora para a situação política e social que o mundo vivia na época de seu lançamento, 1966. E era um prato cheio.

Star Trek A Série Clássica

A mais célebre tripulação da TV!

Se o leitor está defasado em história, um breve resumo dos anos 60: movimentos de direitos civis rolando soltos, feminismo e o liberalismo sexual atingindo patamares nunca vistos, processos de descolonização da Ásia e da África se consolidando, a Guerra Fria chegando a um ponto crítico, a Guerra do Vietnã prestes a eclodir… Basicamente, um dos períodos mais conturbados do século XX e da história da humanidade. O pior é que mesmo com tantas questões críticas a serem tratadas, pouquíssimos filmes e, praticamente, nenhuma série se dispuseram a faze-lo.

Star Trek A Série Clássica

McCoy, Kirk e Spock sempre representando facetas que todos nós temos!

Star Trek nasceu sob o véu da subversão, uma cortina de fumaça criada por Roddenberry, mostrando eventos críticos e inalienáveis do presente, no disfarce de um futuro distante e pretensamente utópico. Com isso, ele conseguia trabalhar temas sensíveis a sociedade da época, particularmente a americana, que iam do racismo até a opressão imperialista. Se era impensável falar sobre coisas como essas em plena década de 1960, então Roddenberry falaria delas no século XXII. A astúcia dele e dos outros colaboradores da série se demonstra em muitos momentos e de muitas formas no programa. Para tentar entender e apreciar um pouco mais esse colosso da história da televisão, separamos para o leitor um:

Top 10 episódios de Star Trek: A Série Clássica!

(Ah, também temos uma lista ordenando os longas da tripulação original por sua qualidade e um Top 10 da Nova Geração)

10 – Plato’s Stepchildren (Os Herdeiros de Platão) E10x3T

Abrimos a lista com uma episódio da terceira temporada, considerada por muitos a mais fraca da série original. Entrentanto, ela guarda seus momentos, e este é um deles. Na trama, a Enterprise e mantida refém por seres com estranhas e poderosíssimas capacidades telepáticas e telecinéticas. Estes usam seus poderes para obrigar os tripulantes da nave a serem sua diversão particular, e o Capitão Kirk e seus companheiros devem descobrir a fonte desses poderes para poderem se livrar de seus captores e seguir viagem. A trama parece inicialmente superficial e, de fato, o episódio não chega a ser um dos melhores em termos de roteiro e interpretação. Por que nós o escolhemos?

Porque na data de veiculação desse episódio, 22 de novembro de 1968, os EUA e o resto do mundo testemunhavam o primeiro beijo interracial da história entre um homem branco e uma mulher negra, o Capitão Kirk e sua oficial de comunicações, Uhura. Mulher negra essa que também já era a primeira protagonista negra de uma série de TV na história. A oficial Uhura, com seu jeito meigo, era uma demolidora de preconceitos.

O próprio tema do episódio já é subversivo por si próprio, porque trata, mesmo que de maneira leve, distante e quase indireta, de homossexualismo. Mas toda e qualquer intenção nesse sentido foi aniquilada por essa cena que entra para a história da TV. Atacar frontalmente o racismo e afirmar a igualdade era o que significava “ir audaciosamente onde nenhum homem jamais esteve”.

9 – This Side of Paradise (Deste lado do Paraíso) E24x1T

Este episódio é interessante porque subverte um dos pilares de Star Trek: a lógica de Spock. O coração da série gira em torno das personalidades distintas dos protagonistas da série, Kirk, Spock e McCoy. Cada um interpreta e vive as situações da série a sua própria maneira, e os diálogos e confrontos entre eles é de onde muitas vezes tiramos as reflexões que a série nos oferece. Assim, nada mais interessante do que adicionar a lista o episódio em que o estóico, lógico e emocionalmente reprimido Spock conhece a mais sublime das emoções: o amor.

Na trama do episódio, a Enterprise chega em uma colônia da Federação no planeta Omicron Ceti III. O planeta, todavia, é banhado por raios Berthold, uma forma mortal de radiação que causa danos graves aos tecidos do corpo em um período curto de exposição. Para piorar as coisas, não houve nenhuma comunicação com a colônia por um bom tempo. A missão da Enterprise é recuperar os equipamentos e os restos dos colonos. O Capitão Kirk, Spock, McCoy e Sulu e outros tripulantes se transportam para a superfície e descobrem que os colonos estão vivos. No grupo, eles encontram Leila Kalomi, interesse amoroso de Spock seis anos antes, na Terra. Para tentar explicar por que todas as pessoas estão bem de saúde, o Dr. McCoy realiza exames médicos em alguns habitantes enquanto o resto da tripulação vai explorar a colônia.

Na colônia, Spock é afetado por espóros liberados pela vegetação local e, posteriormente, afetando todos os tripulantes, tem início um motim generalizado e pacífico, com apenas Kirk resistindo, e por muito pouco. O episódio demonstra muito da maneira como os vulcanos pensam e agem, e o quão perigosos eles podem ser quando saem do controle do seu estoicismo. Destaque para a brilhante interpretação de Nimoy e o belissimo encerramento quando Spock, com um quê de decepção e tristeza improváveis ao seu personagem diz: “pela primeira vez, pensei ser feliz.”

8 – The Trouble with Tribbles (Problemas aos Pingos) E15x2T

Este episódio mostra um outro lado de Star Trek: o humor. Não que seja uma exceção; em diversos momentos, a ideia de que a Federação Unida dos Planetas, a instituição interplanetária da qual a Terra participa, trouxe uma espécie de utopia para a Terra é explorada na série na forma da leveza com a qual a tripulação se relaciona com os eventos e lugares que eles exploram. O espaço pode não ser apenas intrigante e perigoso, mas às vezes absurdo. Isso se tratando de um episódio que trabalha um pouco da dinâmica das tensas e complexas relações de um dos grande opositores da Federação na série: os Klingons.

A trama mostra a Enterprise atentendo um pedido de socorro da estação espacial K-7, próxima do planeta Sherman, um território estratégico tanto para a federação quanto para os klingons. Mas o pedido era falso, se tratando apenas de uma dificuldade burocrática enfrentada pelo diretor da estação, que queria realizar um carregamento de um alimento híbrido ao planeta. Enquanto estão na estação, um comerciante dá de presente para a tenente Uhura um pingo, uma espécie de “travesseiro” peludo vivo. É aí que os problemas começam. Kirk precisa lidar com um plano de sabotagem política dos klingons, que desejam o planeta para si, enquanto enfrenta uma ameaça inusitada: os pingos, embora fofos, se reproduzem a uma velocidade alarmante, correndo o risco de tomarem toda a nave e a estação em pouco tempo.

E a série nesse momento mostra, além da sua astúcia ao tratar de questões políticas e sociais, mostrando as dificeis relações entre humanos e klingons, também sua sensibilidade. É sugerido se livrar dos pingos simplesmente soltando-os no espaço. Mas se tratando de criaturas vivas, a tripulação prefere percorrer o caminho mais difícil, gerando situações hilárias.

7 – Journey to Babel (Jornada para Babel) E10x2T

Lembramos que a série foi veiculada no final dos anos 60. O mundo era polarizado entre as forças da URSS e dos EUA. O clima de hostilidade era latente mesmo nos períodos mais tranquilos e praticamente inexistia qualquer tipo de relação diplomática consistente entre as duas superpotências. A atitude belicosa se estendia a toda a esfera de influência desses dois países, o que incluía basicamente todo o mundo da época. Adicionada a isso toda a diversidade étnica e cultural de um mundo que ainda tentava se livrar das marcas deixadas pelo totalitarismo da Segunda Guerra, nós temos um mundo de pessoas que não estavam exatamente abertas ao diálogo. Assim, a diplomacia era uma profissão estressante nesse período. Para dizer o mínimo.

Essas dificuldades e tensões diplomáticas foram muito utilizadas como mote para diversos roteiros da série, e Journey to Babel mostra muito bem isso na forma de um encontro de embaixadores dos fundadores da Federação. Embora unidos por um ideal comum, se não é fácil manter dialogo entre culturas de um único planeta, imagine de vários. Esses embaixadores discutem a inclusão do sistema Coridan, rico em dilítio, elemento essencial a Federação. A Federação apóia sua inclusão, mas outras raças tem bons motivos para não querê-los. Uma situação que já era difícil de se lidar acaba sendo agravada pelo misterioso assassinato de um dos embaixadores. Para piorar a dor de cabeça de Kirk, o assassinato ocorre dentro da Enterprise e o principal suspeito é o pai de Spock, Sarek.

Tem início um complexo, delicado e perigoso jogo de diplomacia e política, e o que fica claro é que, em se tratando de relações entre culturas distintas, palavras podem ferir mais e serem mais perigosas do qualquer arma. Toda a astúcia e subversão política da série na sua melhor forma neste episódio.

6 – The Doomsday Machine (A Máquina do Armageddon) E06x2T

Aqui temos um exemplar raro de um episódio de ação na série, mas sem perder a sutileza das tramas políticas que a caracterizam. Mais uma vez temos o contexto da Guerra Fria como pano de fundo para a trama. Se ninguém lembra o porquê da expressão “guerra fria”, eu relembro o amigo leitor: se todas as bombas nucleares existentes no período fossem lançadas, você não estaria aqui para ler esse artigo e eu não estaria aqui para escrevê-lo, pois toda a raça humana teria ido literalmente pelos ares. Algumas vezes. Assim, mesmo os relativamente insanos governantes de EUA e URSS dessa época não se atreviam a partir para o ataque efetivamente, tornando todo o conflito indireto, “frio”.

O episódio é uma enorme crítica justamente ao poder apocalíptico dessas armas nucleares, e sobre como essas armas poderiam sair facilmente do controle e nos aniquilar, sem que pudéssemos dizer nada sobre o assunto. Na trama, uma enorme arma cósmica criada para encerrar uma guerra de um passado distante entre duas raças continua funcionando muito depois que a guerra acabou e as duas raças já se foram, deixando um rastro de destruição pelo caminho. Conforme a máquina se aproxima dos planetas da Federação, cabe a Kirk e a Enterprise a missão de interceptar a máquina.

A mensagem clara do episódio, aguda e extremamente incisiva para um EUA armamentista dos anos 60, é essa: as armas que nós criamos podem ser muito bem as armas que irão nos destruir. E diante da visão do nosso próprio fim, todo e qualquer jogo político se tornam absolutamente irrelevantes. Cuidado quando misturamos ciência e política. Asimov e Clarke aplaudem esse episódio de pé.

5 – The Naked Time (A Hora Nua) E04x1T

Um episódio muito mais divertido do que profundo. Justamente por isso, explora facetas dos atores que são pouco vistas no decorrer da série. A trama é padrão: a tripulação desce a um planeta para investigar um mistério e, no processo, um dos tripulantes acaba trazendo para a nave uma infecção misteriosa que rapidamente se espalha. A Federação precisava rever seu treinamento básico, como os camisas vermelhas bem podem atestar…

A trama é mais interessante pela interpretação dos atores conforme seus personagens vão perdendo o controle sobre si mesmos. Spock perde o controle sobre suas intensas emoções, a libido da nave cresce de forma estarrecedora e, a grande pérola do episódio, um Sulu descamisado demonstrando suas habilidades de esgrima! George Takei no seu melhor momento!

Não é um grande episódio para a reflexão, mas certamente o é para a diversão!

4 – The Balance of Terror (O Equilíbrio do Terror) E14x1T

Embora não esteja no Top 3, esse é um dos clássicos indispensáveis da série. Uma espécie de Caçada ao Outubro Vermelho do espaço, com a série explorando a maneira como a tensão entre as duas superpotências despertava a xenofobia entre os dois povos e aqueles sob a sua influência cultural e política. No Ocidente, para arranjar uma briga com alguém nos anos 60, bastava chamar de “comunista” e ver a mágica acontecer. Xenofobia ideológica no seu momento mais agudo. Nós mencionamos anteriormente um de dois antagonistas da Federação em Star Trek, os Klingons. Nesse episódio, somos apresentados a outra grande força antagônica, que representa uma oposição ideológica mais aguda: os romulanos. Enquanto os klingons são inimigos de caráter mais militarizado, os romulanos representam mais a oposição política e ideológica.

A Enterprise é perseguida por uma nave romulana equipada com um dispositivo que pode desequilibrar as tensas relações entre as duas forças: um equipamento que torna as naves romulanas invisíveis. Um acordo estabelece uma zona neutra entre os dois governos, fazendo com que praticamente não haja qualquer tipo de contato ou relação diplomática entre a Federação e o governo romulano. O que torna tudo mais difícil, pois qualquer atitude impensada ou mesmo um acidente podem detonar uma guerra da Federação contra os romulanos, o que seria bastante complicado dado o conflito corrente com os Klingons.

Um episódio que representa muito bem o momento político e diplomático que o mundo vivia naquele momento: uma guerra travada nas sombras, uma corrida armamentista fora de controle e uma tensão provocada por uma xenofobia oriunda de um conflito mais ideológico do que físico. E como muitos filósofos e poetas já atestaram diversas vezes, ideias são muito mais dificeis de se destruir do que pessoas ou armas.

3 – Space Seed (A Semente do Espaço) E22X1T

Para abrir o nosso Top 3, o episódio que apresenta aquele que talvez seja o vilão mais icônico de Star Trek: Khan Noonien Singh, interpretado magistralmente pelo mítico Ricardo Montalban. A trama também não deixa a desejar, com a série antevendo um dos debates críticos da século XXI: a manipulação genética. Khan é um dos últimos soldados geneticamente manipulados que vivem após as guerras Eugênicas, o último grande conflito global da humanidade. Ao ter sua nave resgatada pela Enterprise, ele e seus companheiros sobreviventes tentam toma-la de Kirk.

O episódio mostra muito bem a dificuldade de soldados dedicados somente a guerra de retornarem a civilização e da própria civilização de reintegrar essas pessoas que só conhecem a realidade da guerra. Uma sutil crítica social e política, a melhor moda de Jornada nas Estrelas. A maneira elusiva como o problema que esses soldados representam é “solucionado” demonstra nossa alienação em relação a esse tipo de coisa.

Destaque para o magnânimo duelo entre Khan e Kirk, um dos grandes combates da série! (Aproveitando, aqui você confere um seleção dos melhores momentos de combate corpo-a-corpo do nosso querido capitão…)

2 – City on the Edge of Forever (A Cidade à Beira da Eternidade) E28x1T

Um de dois episódios da série que receberam o prêmio Hugo, um dos grandes reconhecimentos no campo da ficção científica, é uma apresentação dramática e teria sido um final melhor para a primeira temporada, que ainda contou com mais um episódio. Sim, parece insano hoje pensar em um temporada com essa quantidade, mas os tempos eram outros.

Na trama, a tripulação da Enterprise encontra uma entidade chamada Guardião da Eternidade, que é um portal do tempo e do espaço. Uma atitude involuntária do Dr. McCoy acaba por alterar a linha temporal, fazendo com que a Federação nunca tenha existido. Spock e Kirk precisam viajar ao passado, mais precisamente durante a Grande Depressão, para resgatar McCoy e consertar o tempo. No passado, Kirk e Spock precisam rapidamente se adaptar a cultura da época e aos recursos de que dispoem para resolver seu problema.

A grande sacada dramática está no relacionamento amoroso entre Kirk e uma mulher que ele conhece no passado chamada Edith. Após se apaixonar por ela, Kirk vem a saber que ela morre nessa linha temporal e fica posto o dilema: salvar a vida de Edith vai interferir com a entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial, modificando de vez a História. Shatner mostra aqui que, apesar de seu personagem ter sido marcado pela fanfarronice, ele também era um homem sensível. A boa interpretação do ator torna o sofrimento do personagem palpável. De fato, um dos grande momentos da série, digno da medalha de prata.

1 – The Devil in the Dark (O Demônio na Escuridão) E25x1T

Aqui seremos subversivos como a própria série, ao colocar em primeiro lugar O Demônio na Escuridão. Enquanto muitas listas preferem A Cidade à Beira da Eternidade como o melhor episódio da série, nós explicamos nossa escolha.

Enquanto a maior parte da série original trabalha questões políticas e culturais, a série que a sucederia, A Nova Geração, iria trabalhar com mais profundidade temas como a definição de vida. Mas a série original também não deixava nada escapar, dando sua contribuição com esse episódio, de forma sensível e magistral.

A Enterprise recebe um pedido de socorro de uma colônia de mineração. Ao chegar lá, são informados de que uma criatura, resistente aos phasers padrão da Federação, está matando os mineradores. Eles não entendem como aquela criatura se esconde a varredura de vida da nave, e Spock postula que ela talvez seja uma criatura cuja estrutura genética seja baseada em silício. Para o amigo que não estava acordado nas aulas de biologia, todas as formas de vida da Terra são baseadas em carbono. Eventualmente, Kirk e Spock encontram e confrontam a criatura.

Nesse momento, acontece aquela que talvez seja a melhor cena da série. Kirk está prestes a destruir a criatura, quando Spock insiste em tentar se comunicar com ela uma última vez. Ao formar um elo mental com a moribunda e debilitada forma de vida, Spock descobre não apenas que ela é senciente, mas também que ela está sofrendo. A operação de mineração está destruindo seu lar e sua espécie e, incapaz de conseguir se comunicar com os humanos, sua última e desesperada alternativa é partir para o ataque.

Nimoy dá um show de interpretação. Quando Spock forma o elo mental com o ser, ele dá voz a ele e seu sofrimento e o desespero de ver sua espécie a beira da extinção pela ignorância e limitação humana são transmitidas na forma de uma dor profunda. Vale também para vermos Spock mais uma vez fora da sua frieza habitual, se entregando ao pânico transmitido pelo ser.

O episódio termina de forma catártica, com os mineradores compreendo o real ecossistema em que estão trabalhando e com aqueles seres, denominados Horta, sendo reconhecidos como uma espécie inteligente. Mas fica a clara e profunda reflexão que o episódio nos deixa, e que é fundamentalmente a primeira questão que nós, seres humanos, devemos nos perguntar quando nos lançarmos ao espaço em busca de novas formas de vida e novas civilizações: o que é vida?

Menção honrosa: Arena (Arena) E18x1T

Este episódio não chega a ser ruim, mas independente da sua história, ficou marcado pelo mais incrível, emocionante, intenso e bem coreografado combate da história de qualquer mídia de entretenimento.

Senhoras e senhores, a maior luta de todos os séculos: Kirk VS. Gorn!

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