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Veludo Azul foi o tema de mais uma conversa no Formiga na Tela!

Veludo Azul, a obra que tornou David Lynch um cineasta cultuado já completou trinta anos (o que rendeu o relançamento com cópia restaurada). O filme pegou o público de surpresa com sua narrativa peculiar, trazendo imagens que parecem saídas de sonhos em uma trama que tem algo de noir, mas com personagens bizarros. Uma orelha decepada encontrada em um terreno qualquer inicia uma jornada pelo lado obscuro de uma típica cidade pequena norte-americana, com suas fachadas coloridas.

Lynch, trazendo a visão de artista plástico e músico para o cinema, tem uma forma muito particular de construir seus filmes. Trabalhando na via inversa, pensando primeiro a imagem para depois desenvolver a história, ele atinge resultados que alcançam o psicológico da plateia, que não sai incólume da experiência – mesmo que não a considere agradável. Estreando como diretor de longas-metragens com o perturbador Eraserhead, em 1977, ele assumiu um projeto de peso três anos depois. O Homem Elefante foi curiosamente produzido por Mel Brooks e se tornou um grande sucesso de crítica, com oito indicações ao Oscar e ganhou o César de melhor Filme Estrangeiro. Em 1984, assumiu o ambicioso projeto de Alejandro Jodorowsky, a adaptação homônima do clássico sci fi Duna, com um resultado bem abaixo do potencial da obra e dos envolvidos. Finalmente, em 1986, a consagração definitiva com Veludo Azul e o resto é história.

Curta o vídeo, inscreva-se no canal, comente e compartilhe! Semana que vem daremos uma parada, mas na semana seguinte de janeiro estamos de volta. Feliz Ano Novo!!!

 

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