Sandman, a criação máxima de Neil Gaiman
Em 1988, a DC, já embalada na Invasão Britânica e colhendo os frutos do sucesso do Monstro do Pântano de Alan Moore, surpreendeu novamente quando outro britânico estreou sua proposta. Essa que seria um êxito comercial ainda maior, atraindo atenção da crítica e trabalhando conteúdos complexos em sua mitologia. Em Sandman, Neil Gaiman não revitalizou o personagem da Era de Ouro, mas aproveitou o mesmo nome para dar início a uma saga de fantasia sombria sobre Morpheus, o rei do Sonhar. Ao longo de 75 edições, o autor desenvolveu ideias metalinguísticas sobre a imaginação e o ato de contar histórias, embalados em poesia e releituras de mitos de várias culturas.
Neste episódio, discutimos a importância deste trabalho e sua influência duradoura. Comentamos a ousadia em uma época dominada por uma estética que privilegiava o explosivo e o exagerado, além da profundidade que essa trajetória possui. Dê um play e confira mais um bate-papo.
Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email [email protected].