A sensação de ver filmes no cinema em comparação a assisti-los em casa
Você já deve ter ouvido alguém dizendo que não há sentido em ir ao cinema, sendo que é possível assistir aos filmes em casa. Que o gasto hoje com uma sessão é relativamente alto, ninguém discute, mas vamos ao que realmente interessa. Será que a vivência daquela narrativa será igual para ambos espectadores, o que viu no cinema e o que viu em casa, no conforto e na economia do lar? Definitivamente não, e isso talvez já seja bem óbvio para você há bastante tempo, mas quais são exatamente os elementos que tornam a experiência da telona muito mais marcante?
Eis aí um Formiga na Tela diferente, com a proposta de relacionar os tópicos de uma forma lógica e objetiva. Simplesmente, não se trata apenas do tamanho da tela e de um som ensurdecedor e a coisa toda tem até a ver com percepções mais subconscientes do que a maioria das pessoas imagina. É preciso, inicialmente, refletir que a obra foi elaborada para ser vista em uma sala escura, o que orienta o pensamento narrativo do cineasta em termos de envolver o público. É muito mais do que pensar apenas nos quesitos de roteiro.
(Atores presentes no vídeo: André Bergel e Maria Lígia de Lima)
Em tempos que o streaming parece ter fincado os pés no mercado, é mais difícil convencer as pessoas sobre a vantagem de uma experiência sobre outra. Óbvio que é uma escolha pessoal, no fim das contas, mas os fatos não mentem sobre a superioridade de uma sala de cinema. Quem quiser aproveitar ao máximo o que a obra tem a oferecer, só tem mesmo uma opção.
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Assista!