Como reconhecer um mangá do estilo Gekiga?
Existe uma parcela considerável de leitores que aprecia mangás de vários tipos, mas, quando o assunto é Gekiga, fica um pouco mais difícil delimitar as preocupações estéticas e conceituais do movimento. E será que é mesmo um movimento? Ou seria um gênero em si? Com poucas obras publicadas em nosso país, a dificuldade em torno dessa classificação aumenta. O termo pode ser traduzido como figuras dramáticas, e foi utilizado pela primeira vez no fim da década de 1950 por Yoshihiro Tatsumi, fazendo um caminho semelhante ao que Will Eisner faria depois com a expressão graphic novel, servindo para indicar obras com maior densidade conceitual.
É claro que o caminho da arte sequencial no Oriente tem suas particularidades bem específicas, que devem ser levados em consideração, mas existe muita confusão em meio as terminologias existentes para os Quadrinhos japoneses. Exatamente por isso, o papo deste episódio juntou especialistas no assunto para tentar encontrar os denominadores corretos, ou simplesmente diminuir um pouco a confusão.
Ouça agora mais um FormigaCast, contando com a participação de Thiago Borges, do blog O Quadro e o Risco, Ciro Marcondes, do site e podcast Raio Laser, e Rafael Costa, do canal Ilha Kaiju. Aproveitem e mantenham o bloco de notas ao lado.
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