Os quadrinhos da série John Constantine: Hellblazer comentados no podcast!
Em junho de 1985, um carismático coadjuvante debutou nas páginas de O Monstro do Pântano (Swamp Thing), na fase capitaneada por Alan Moore. O misterioso e cínico britânico já chegou chamando atenção por sua semelhança com Sting, inspiração que Moore e os desenhistas Stephen Bissette e John Totleben admitiram. Versado nas artes do ocultismo, John Constantine surgiu para impedir que um grupo chamado Brujeria destruísse toda Criação, precisando da ajuda do Monstro do Pântano para o objetivo.
Terminado esse arco, os fãs já haviam sido fisgados pela malandragem de Constantine. Algum tempo depois, o personagem ganharia seu próprio título, com o pomposo nome de John Constantine: Hellblazer, deixando claro que o loirinho não tinha pudores em desafiar o inferno. Foi o começo de uma longeva série, que acumulou 300 números e trouxe vários roteiristas de renome, antes de dar lugar para a intragável fase Novos 52, onde o mago pilantra foi estupidamente incorporado ao universo de super-heróis da DC.
Como aqui só nos interessa a fase Hellblazer, falamos brevemente sobre a essência do personagem nessas HQ’s, onde Jamie Delano, Grant Morrison, Warren Ellis, Garth Ennis, Peter Milligan, Mike Carey e muitos outros nomes da Invasão Britânica contribuíram para sedimentar a imagem de John Constantine no imaginário dos leitores. Comentamos muito de passagem o filme com Keanu Reeves, mas pretendemos desdobrar o assunto em um vídeo dedicado somente a essa versão cinematográfica.
Confira nosso bate-papo infernal!
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Bem, são muitos anos e muitas páginas de John Constantine: Hellblazer, então a gente sempre acaba deixando algo de fora. Se você acha que deixamos de lado algo fundamental, conte para nós aí nos comentários ou mande um email para [email protected].
Voltamos com mais uma conversa legal em quinze dias. Não perca e até lá!