Isaac Asimov e algumas de suas incursões fora da robótica
Indiscutivelmente um dos maiores escritores de Ficção Científica de todos os tempos, Isaac Asimov (1919-1992) é um dos nomes mais lembrados quando o gênero é comentado. Bastante associado ao tema da robótica (tendo Eu, Robô como um de seus livros mais famosos), o autor também se aventurou bastante em outros assuntos, em contos ou narrativas mais longas. Entre as grandes histórias sem robôs que legou aos fãs do sci fi de todo mundo, algumas se destacam pela profundidade com a qual lidou com questões muito complexas e existenciais.
(Confira o artigo Isaac Asimov Além da Robótica e o podcast dedicado ao escritor. Também acesse as resenhas dos livros Pedra no Céu, O Cair da Noite, O Fim da Eternidade, As Cavernas de Aço e Eu, Robô)
Exatamente por isso, este episódio do Formiga na Tela é dedicado a três contos onde Asimov explorou a condição humana frente ao infinito desconhecido do tempo e do espaço. São trabalhos que fazem o leitor moderno quebrar a cabeça sobre como seria uma adaptação audiovisual, chegando à conclusão de que seria melhor que ninguém tentasse algo assim.
São eles: O Que Os Olhos Veem (Eyes Do More Than See, 1965), onde encontramos dois seres que já não possuem existência corpórea, em um diálogo nostálgico sobre a condição física. A Última Pergunta (The Last Question, 1956), que começa com um problema insolúvel proposto ao super computador Multivac, sobre como seria possível reverter a entropia. A Última Resposta (The Last Answer, 1979), cuja premissa coloca em xeque a crença materialista de um físico que acaba de morrer.
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