HBO honra seu selo de qualidade com Chernobyl
É um fato que a HBO carrega um peso enorme por conta de sua história na TV, o que criou um padrão que gera expectativa a cada anúncio de um novo projeto. Sopranos e The Wire são marcos indiscutíveis, assim como True Detective – pelo menos, a primeira e a terceira temporadas. Depois de uma chuva de críticas por conta do encerramento de Game of Thrones, eles deram a volta por cima e surpreenderam novamente, com a ótima Chernobyl.
Reconstituir uma tragédia dessa magnitude, ainda mais em uma dramatização falada em inglês, não parecia uma boa ideia. O criador do projeto também era um tipo de profissional improvável. Craig Mazin traz em seus créditos comédias como Todo Mundo em Pânico 3 e 4, Super-Herói: O Filme e mais dois exemplares da franquia Se Beber, Não Case. A mágica aconteceu e Mazin, como roteirista dos cinco episódios de Chernobyl, mostrou que não deve ser julgado por seus trabalhos anteriores.
Não é necessário dar qualquer sinopse. O que importa é que o criador/roteirista e o diretor Johan Renck entregaram uma peça televisiva que, apesar de baseada em fatos, choca e provoca mais tensão do que a grande maioria dos filmes de Terror. Com um trabalho de fotografia esplêndido, aliado a um desenho de som espertíssimo, o conjunto foi valorizado por um elenco de primeira, encabeçado por Jared Harris, Stellan Skarsgard e Emily Watson.
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