Prenunciando a onda Slasher, Black Christmas se destaca no Terror
Filme que faz parte do box da Versátil Home Video, Slashers Vol. 3, Black Christmas é um exemplar de 1974, que ganhou no Brasil o título mais que genérico de Noite do Terror. Em um momento em que o gênero ganhava um pouco mais de respeito, o longa de Bob Clark pode ter contado com um orçamento baixo, mas compensou com uma inventividade rara e consegue criar tensão no público até hoje.
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A partir de uma premissa bem básica, uma fraternidade feminina no Canadá onde um assassino misterioso de encontra oculto, Black Christmas é sutil na construção do suspense e muito criativo no trabalho de câmera. A ideia de um perigo do qual os personagens não tem conhecimento, ao contrário da plateia, é empregada aqui em um roteiro que não apleas em estereótipos em nem se apoia em mortes que se pretendam super elaboradas. O pavor de um estranho escondido em uma residência é um fator que assusta independente da época.
Muito mais próximo de um Banho de Sangue do que dos inúmeros produtos descartáveis do Slasher, o longa de Clark contribuiu para as características sedimentadas depois. A relação com alguma data, por exemplo, que Halloween viria a popularizar poucos anos depois. Aliás, John Carpenter tinha uma relação muito próxima com Black Christmas , que teve um remake esquecível em 2006 e já ganha mais um em 2019.
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