Com spoilers liberados, falamos sobre a terceira temporada de True Detective
A terceira rodada da série criada por Nic Pizzolatto deu o que falar. Aqui mesmo, nós lançamos um artigo e um vídeo sem spoilers, mas a turma se reuniu para fechar essa saga. Claro que, agora, todo mundo liberado para soltar spoilers de todos os tamanhos e tipos. Só assim para que pudéssemos explorar a complexidade narrativa e conceitual da jornada de Wayne Hays, ao longo de oito episódios muito bem elaborados e conduzidos. Muito mais do que apenas mais uma história de investigação criminal, a série retomou o clima ambíguo e convidativo a interpretações menos cartesianas, como vimos na primeira temporada.
Falamos sobre conceitos científicos e filosóficos, como a organização do tempo segundo a teoria da Quarta Dimensão. Consequentemente, isso puxa as influências de Pizzolatto, como Alan Moore, mais precisamente. A partir destas proposições, desdobramos outras interpretações possíveis para a trajetória do protagonista nos três períodos cronológicos que compõem a história. É claro que não deixamos de comentar sobre os méritos técnicos e a qualidade de atuação, não apenas de Mahershala Ali, mas de todo elenco.
Confira mais uma conversa bacana neste episódio do nosso podcast. Um papo que fluiu dentro de um assunto que rende demais e, ainda assim, não deu conta de falar de tudo que True Detective tem a oferecer.
Gostou? Sim? Não? Mais ou menos…?
Adoramos a terceira temporada de True Detective. Você também gostou muito ou acha estamos exagerando? Acha que esse caminhão de teorias e interpretações não tem nada a ver? Conte para nós, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email [email protected].
Voltamos com mais uma conversa legal em quinze dias. Não perca e até lá!
