Deep Space Nine e a ruptura nos paradigmas de Star Trek
Em 1993, Star Trek já lançava seu segundo spin off, momento em que a bem sucedida Nova Geração já preparava sua transição para o cinema. Assim, Deep Space Nine estreou com vários obstáculos para aceitação do público em geral. O primeiro era a inevitável comparação com a anterior, o segundo a evidente mudança de tom para algo bem mais sombrio e confinado à estação espacial que dá nome à série. Porém, se esses são os principais, ela ainda teve que lidar com a comparação em cima de outra série fora da franquia que lidava com uma temática similar e foi produzida simultaneamente. Nada menos que Babylon 5.
Porém, Star Trek: Deep Space Nine seguiu em suas sete temporadas, trazendo um contraponto à utopia de Gene Rodenberry. Protagonizada pelo austero Benjamin Sisko, oficial da Frota Estelar que criava seu filho sozinho e precisava mediar as tensões entre Cardássia e Bajor, mundos não pertencentes à Federação. A série investiu em uma continuidade inédita até então e desenvolveu personagens que se mostraram muito carismáticos e acabaram, por fim, conquistando os fãs que abraçaram a proposta mais radical. Confira nosso bate-papo sobre esse momento peculiar de Star Trek na TV.
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