Com poucos longas no currículo, o cineasta e roteirista Gaspar Noé tem um estilo visual e conceitual bem reconhecível. Sem medo de incomodar ou de chocar seu público, não gratuitamente, os personagens que ele conduz por suas histórias são perturbados, vivendo em um mundo desgraçado. Os três editores do Formiga Elétrica aproveitaram a estreia de Love, drama de sexo explícito do diretor que acaba de estrear, e bateram um papo sobre essa personalidade marcante da sétima arte.
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