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FormigaCast e a pergunta: Super heróis são para crianças?

Super heróis… para qual tipo de público?

Uma discussão antiga dentro da grande indústria dos quadrinhos. Talvez até na mídia em geral. Tomando como marco zero o surgimento do Superman em 1938, dando origem a uma avalanche de personagens mais ou menos similares, os super heróis se tornaram a base do mercado norte-americano da Nona Arte. Evidentemente, por conta de ser, naquele momento e pro muito tempo depois, uma arte marginalizada (ainda que lucrativa para as editoras), os quadrinhos foram relegados a um nicho muito específico de público. Com o conservadorismo vigente da época, mais o preconceito contra a nova forma de expressão, as HQ’s eram direcionadas a um público infanto-juvenil e seu apelo sobre ele era inegável.

Super Heróis são coisa de criança?

Superman chegou quebrando tudo em 1938…

Como os super heróis foram o carro chefe do florescimento da indústria, natural que muitos achassem que os quadrinhos se resumiam a esses aventureiros uniformizados, espécie de sucessores dos heróis dos pulps. Tantas décadas depois, eles continuam por aí, mais falados por conta do cinema, mas se mantém de uma forma ou de outra. Claro que muita coisa aconteceu, as vendas caíram, a dificuldade em formar leitores aumentou e, principalmente, surgiram histórias que buscavam maior profundidade e um público mais maduro, que cresceu com esses personagens.

Mas e aí? Apesar de iniciativas como o Lanterna e Arqueiro verde de Dennis O’Neil ou a Invasão Britânica na DC, os super heróis são, em sua essência, para crianças ou não? Em caso afirmativo, houve uma deturpação no conceito quando as histórias mudaram? E hoje, como enquadrá-los? Ouça esse episódio do FormigaCast e acompanhe essa conversa bacana, que contou novamente com a presença especial de Alexander Meireles da Silva, do Fantasticursos.

Curtiu o papo?

A conversa rendeu bastante, pois o tema é bastante rico e puxa muitos detalhes comerciais e artísticos. E você? O que acha? Comente aí e deixe a gente saber sua opinião. Se preferir, mande um email para [email protected]Mande sua opinião sobre o programa e sugestões de pautas.

É isso. Voltamos em quinze dias! Até lá…

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