Ex Machina nem foi exibido nos cinemas do Brasil, mas conquistou um merecido Oscar de Efeitos Visuais. Alex Garland estreou como diretor com um roteiro próprio, entregando uma ficção científica muito sutil na ambientação e no ritmo, contrastando com a riqueza conceitual do texto. Inteligência artificial e identidade de gênero, entre muito mais, juntam-se nesta história muito pertinente aos dias atuais.
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