Aproveitando o tema futebol, afinal teremos mais um jogo do Brasil nesta segunda, falar que o Brasil é considerado o país do futebol é história velha. Independente se seu momento atual não é espetacular, tem bagagem e é a principal seleção em títulos mundiais. Porém (entrando agora para o lado Formiga Elétrica), toda a sua superioridade no esporte não se reflete no cinema, quando olhamos para nossas realizações sobre o assunto. Alguns filmes foram feitos ao longo do tempo (bem pouco) e o fato é que, colecionamos mais filmes ruins do que bons.
Uma das exceções é Boleiros, do director Ugo Giorgetti. Uma comédia engraçada e de bom gosto que retrata a boa e velha conversa de boteco através de “causos” que sempre são lembrados e discutidos pelos amantes do futebol. Tudo sem exagero, bem equilibrado e o cenário principal não poderia ser outro, o bar. Teve uma sequencia inferior depois, mas muito melhor que outros exemplos que envolvem cinema brasileiro e esporte.
Acontece que gostamos bastante de exaltar o lado bizarro do cinema, porque também é divertido. Então deixamos de lado o Boleiros e vamos disponibilizar dois exemplos de um mesmo filme no estilo “quanto mais tosco melhor”. Tudo bem que é um filme dos Trapalhões e a lógica nem precisa prevalecer, mas, mesmo assim, o limite da tosquice foi ultrapassado.
Nesta sessão nostalgia, aqui vão duas cenas sem noção de Os Trapalhões e o Rei do Futebol. Quem tem mais de 30 anos, possivelmente irá se recordar das peripécias do quarteto neste filme, comandado por Cardeal (Didi), com a presença ilustre do rei do futebol, Pelé. Divirta-se com as duas cenas-pérolas abaixo. Quem sabe o Brasil não faz um gol desse nível hoje…
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