Mais um vídeo fantástico do canal Every Frame a Painting, desta vez destacando a música como componente da magia do cinema, mostrando como um trabalho genérico neste sentido tira algo do efeito dramático e impede o filme de ir um pouco além. Os exemplos, contraditoriamente, são sucessos absolutos de bilheteria: os filmes da Marvel.
Também é abordada a prática da “música temporária”, durante o processo de edição, quando uma música de outro filme é utilizada provisoriamente no corte preliminar. Infelizmente, na correria do mundo dos blockbusters, os compositores são pressionados a criar trilhas que mimetizem a temporária, tomando cuidado apenas para evitar um processo por plágio. Esse é o motivo pela qual muitas músicas parecem iguais.
Qual é o caminho para criar uma trilha musical poderosa e única? O narrador, Tony Zhou, teoriza que os estúdios não tem mais ousadia para arriscar, correndo atrás do que é mais rápido e seguro.
Assista ao vídeo! Só ativar as legendas no canto direito inferior (não tem em português, mas em inglês já quebra um belo galho e você não vai querer perder).
Confira!
